Brasília, 58 anos carnavalizando nossos corações!

O Ipê não se demora
A enfeitar sua primavera
De olhar exótico
Alvorada e aurora
Nos fita com céu que
Seu povo venera
Um sutil ritual a faz genuína
Por seis meses
Se põe a chorar
E quando não chora
Essa menina
Guarda seu pranto
No Lago Paranoá
Cerrado de excêntrica
Arquitetura
Possui as bênçãos
De uma Catedral
A crença nascida
Da mescla de cultura
Compõe a alma
Da brasileira Capital

Marina Mara